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TREINAMENTO CONTRA-RESISTÊNCIA(MUSCULAÇÃO)
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TREINAMENTO CONTRA-RESISTÊNCIA(MUSCULAÇÃO)
Considera-se o mais efetivo para ganho de massa muscular o treinamento contra-resistência. Nas academias, cresce acentuadamente o número de praticantes. Homens, mulheres e adolescentes. Todos buscando um corpo mais saudável e principalemnte sarado.
O balanço entre a síntese e a degradação proteica muscular estimula o aumenta da musculatura.
Estudos mostram que no período de recuperação depois do treino ambas as taxas de síntese e degradação proteica muscular apresentam-se elevadas durante o jejum alimentar. O consumo de carboidratos ou a combinação de carboidratos e proteínas são fundamentais para o sucesso da empreitada. O efeito anabólico de uma sessão de exercício contra-resistência pode durar até 48 horas. Com essa informações, podemos atestar que a alimentação bem equilibrada e específica para tal atividade é de fundamental ganho anabólico.
A musculação se caracteriza por atividades intermitentes de alta intensidade, com predominancia anaeróbica, ou seja, sem a presença de oxigênio ou de pouca representatividade. Isso explica a maior demanda de ATP(molécula de energia), para tal via metabólica.
Vamos dar um exemplo, falando bioquimicamente:
Exercícos intensos de 4 minutos desencadeiam uma enormidade de eventos metabólicos, onde em primeiro lugar, ativam as enzimas ATPases Na-K, que através de hidrólises constantes, preparam o ATP para a produção de energia imediata. Com a constante da contração muscular, a demanda de energia é suprida por ressíntese pela fosfocreatina por até 30 segundos de contração muscular intensa. Depois disso, a energia contribuida vem do sistema glicolítico. Com isso, o desempenho e sucesso do trabalho muscular durante o treino e na recuperação entre as sessões de exercícios será completamente dependente da disponibilidade de seus substratos, fosfocreatina e glicogênio muscular. Quanto maior a quantidade de reserva do glicogênio muscular, melhor será performance, porém com a necessidade de maior energia e com estoques reduzidos, o organismo tirará proveito dos aminoácidos circulantes.
Nas próximas colunas, irei complementando o assunto, pois é bastante extenso para ser explicado em poucas linhas.
Abçs a todos
Marcelo Andrade
CRN1 1483.
O balanço entre a síntese e a degradação proteica muscular estimula o aumenta da musculatura.
Estudos mostram que no período de recuperação depois do treino ambas as taxas de síntese e degradação proteica muscular apresentam-se elevadas durante o jejum alimentar. O consumo de carboidratos ou a combinação de carboidratos e proteínas são fundamentais para o sucesso da empreitada. O efeito anabólico de uma sessão de exercício contra-resistência pode durar até 48 horas. Com essa informações, podemos atestar que a alimentação bem equilibrada e específica para tal atividade é de fundamental ganho anabólico.
A musculação se caracteriza por atividades intermitentes de alta intensidade, com predominancia anaeróbica, ou seja, sem a presença de oxigênio ou de pouca representatividade. Isso explica a maior demanda de ATP(molécula de energia), para tal via metabólica.
Vamos dar um exemplo, falando bioquimicamente:
Exercícos intensos de 4 minutos desencadeiam uma enormidade de eventos metabólicos, onde em primeiro lugar, ativam as enzimas ATPases Na-K, que através de hidrólises constantes, preparam o ATP para a produção de energia imediata. Com a constante da contração muscular, a demanda de energia é suprida por ressíntese pela fosfocreatina por até 30 segundos de contração muscular intensa. Depois disso, a energia contribuida vem do sistema glicolítico. Com isso, o desempenho e sucesso do trabalho muscular durante o treino e na recuperação entre as sessões de exercícios será completamente dependente da disponibilidade de seus substratos, fosfocreatina e glicogênio muscular. Quanto maior a quantidade de reserva do glicogênio muscular, melhor será performance, porém com a necessidade de maior energia e com estoques reduzidos, o organismo tirará proveito dos aminoácidos circulantes.
Nas próximas colunas, irei complementando o assunto, pois é bastante extenso para ser explicado em poucas linhas.
Abçs a todos
Marcelo Andrade
CRN1 1483.
marcelodoctor- Colunista
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